O deputado federal Valadares Filho (PSB) está em São Paulo acompanhando os trabalhos de resgate dos corpos.
Por: Kátia Santana/ Equipe JC
O deputado federal Antônio Carlos Valadares Filho (PSB) informou que o corpo do ex-deputado federal Pedrinho Valadares (seu primo) deve ser liberado até o final da tarde desta sexta-feira ou no sábado pela manhã. De São Paulo, onde acompanha as buscas, Valadares Filho concedeu entrevista aos radialistas Magna Santana e Jason Neto, da Liberdade FM, e falou das dificuldades enfrentadas pelas equipes de resgaste para a localização dos restos mortais das vítimas.
Além de Pedrinho, morreram o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e mais cinco pessoas, três das quais que compunham a assessoria do ex-candidato à Presidência da República que estava chegando em Santos, no litoral Paulista, para cumprir agenda de campanha, a bordo de um avião modelo Cessna 560 XL, que havia saído do Rio de Janeiro.
Valadares Filho contou que familiares dos mortos estão em São Paulo, onde se submetem a exames de DNA para ajudar na identificação dos corpos, dificultada em virtude da explosão da aeronave. “A ex-primeira-dama de Pernambuco, Renata Campos, recomendou que todos os corpos sejam liberados de uma única vez para que as famílias possam sepultar os seus entes queridos”, afirmou o deputado sergipano.
Natural de Simão Dias, Pedrinho que tinha 48 anos de idade, deixou viúva a promotora de Justiça pelo Maranhão, Simone Valadares, dois filhos (Rodrigo e Fábio) e uma neta, Júlia. Há cerca de dois anos, ele estava residindoem Pernambuco, onde exerceu funções no governo de Eduardo Campos e depois se tornou seu assessor pessoal.
Pedrinho foi deputado federal por Sergipe entre 1991 e 1995. No ano seguinte, candidatou-se à reeleição, mas não obteve êxito, apesar da expressiva votação. Ele voltou à Câmara Federal na condição de suplente em dois momentos, substituindo o então deputado Jerônimo Reis (DEM), que inicialmente renunciou para assumir a Prefeitura de Lagarto e mais adiante, quando Reis foi cassado acusado de cometer crime de improbidade administrativa.
Além de Pedrinho, morreram o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e mais cinco pessoas, três das quais que compunham a assessoria do ex-candidato à Presidência da República que estava chegando em Santos, no litoral Paulista, para cumprir agenda de campanha, a bordo de um avião modelo Cessna 560 XL, que havia saído do Rio de Janeiro.
Valadares Filho contou que familiares dos mortos estão em São Paulo, onde se submetem a exames de DNA para ajudar na identificação dos corpos, dificultada em virtude da explosão da aeronave. “A ex-primeira-dama de Pernambuco, Renata Campos, recomendou que todos os corpos sejam liberados de uma única vez para que as famílias possam sepultar os seus entes queridos”, afirmou o deputado sergipano.
Natural de Simão Dias, Pedrinho que tinha 48 anos de idade, deixou viúva a promotora de Justiça pelo Maranhão, Simone Valadares, dois filhos (Rodrigo e Fábio) e uma neta, Júlia. Há cerca de dois anos, ele estava residindoem Pernambuco, onde exerceu funções no governo de Eduardo Campos e depois se tornou seu assessor pessoal.
Pedrinho foi deputado federal por Sergipe entre 1991 e 1995. No ano seguinte, candidatou-se à reeleição, mas não obteve êxito, apesar da expressiva votação. Ele voltou à Câmara Federal na condição de suplente em dois momentos, substituindo o então deputado Jerônimo Reis (DEM), que inicialmente renunciou para assumir a Prefeitura de Lagarto e mais adiante, quando Reis foi cassado acusado de cometer crime de improbidade administrativa.
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