O parlamentar sergipano vai ainda mais longe e lembra que o atual governo enganou os servidores públicos. Venâncio destaca que o povo sergipano não gosta de sofrer.
Por: JornladaCidade.Net
“Interessante, quando eu ando pelo interior do Estado o que eu percebo é a ausência do governo dele. A criminalidade cresce, a Saúde está um caos, Educação é a pior do Brasil, fracasso na Agricultura, enganação com os servidores, quebradeira das finanças do Estado”, afirma Venâncio Fonseca.
O parlamentar sergipano vai ainda mais longe e lembra que o atual governo enganou os servidores públicos. Venâncio destaca que o povo sergipano não gosta de sofrer. “O funcionalismo não viu nem um real de aumento de 2012 até 2014. Posso dizer ao colega João Daniel que como sou nascido e criado em Sergipe, afirmo que o povo sergipano não tem tendência sadomasoquista, não gosta de continuar sofrendo”, diz.
Venâncio lembra que o governo Jackson Barreto sofre de uma grande incapacidade administrativa. “Inclusive com reconhecimento do Ministério Público, que em ação disse que o Estado não tinha capacidade para administrar o empréstimo do Proredes”, lembrou o deputado.
Sentimento
Ainda segundo Venâncio Fonseca, nas suas andanças pelo Estado o sentimento do povo é voltar a sentar na porta de casa, ser atendido nos hospitais, poder ir à escola de qualidade, citricultura revitalizada e funcionalismo respeitado. “Isso só pode acontecer se houver renovação na administração do Governo de Sergipe, o resto é a mesmice”, pontuou.
Para o deputado, quando João Daniel “inventa” a informação que Eduardo Amorim desistiu da campanha, ele está querendo justificar a ineficiência do Governo do Estado. “Por onde passamos o povo quer mudar, quer renovação. Estamos fazendo uma campanha bonita, moderna, sem máquina estadual e nem a federal como acusaram os próprios aliados dele”, afirmou Venâncio.
Ele destacou ainda que o sentimento do povo de Sergipe é a necessidade de que algo novo aconteça na política. “Conhecemos bem o grupo do qual João Daniel faz parte e esse grupo está aí há mais de 40 anos e não existe nem a esperança de que possam representar algo novo na política. Tudo na vida se modifica e na política não pode ser diferente”, diz Venâncio.
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