terça-feira, 9 de setembro de 2014

UFS é a sexta melhor do Nordeste, aponta ranking

Instituição de ensino superior atinge nota 70,9 em qualidade de ensino.
Por: Antônio Carlos Garcia/ Equipe JC
Foto: Jadilson Simões/ Equipe JC
A Universidade Federal de Sergipe (UFS) é a 33ª colocada no Ranking Universitário Folha (RUF), o ranking geral das universidades brasileiras divulgado pelo jornal Folha de São Paulo (FSP). A nota final da instituição de ensino foi 70,97 e corresponde às avaliações em qualidade de ensino, qualidade de pesquisa, avaliação do mercado, inovação e internacionalização. A primeira colocada é a Universidade de São Paulo (USP), com a nota 97.

O RUF da Folha, que foi divulgado na edição de ontem do jornal, avaliou 192 universidades e a UFS é a sexta do Nordeste, perdendo apenas para as federais de Pernambuco (UFPE), Ceará (UFCE), Bahia (UFBA), Rio Grande do Norte (UFRN) e Paraíba (UFPB).

Ontem, ao tomar conhecimento do resultado, o reitor da UFS, professor Angelo Roberto Antoniolli, disse que “gostaríamos de estar numa posição bem melhor, mas a 33ª colocação projeta a  Universidade Federal de Sergipe bem e nos coloca em uma situação de  destaque. Acho que essa posição em que nos encontramos é fruto do  trabalho da administração, dos professores, servidores e o bom desempenho dos nossos alunos. Alimentamos a esperança de atingirmos posição melhor no próximo ranking, pois estamos trabalhando para  isso”. 

Angelo Antoniolli destacou ainda o fato de a UFS ter crescido muito nos últimos 12 anos, passando de algo em torno de 10 mil alunos para mais de  32 mil, ter aumentado o número de professores efetivos de 540 para mais de 1.400, em sua maioria doutores e mestres e estar hoje com campi em Laranjeiras, Itabaiana, Lagarto e, logo em breve, no sertão.

“A UFS cresceu, mas preservou o bom ensino, a boa pesquisa e manteve a sua política de extensão. É claro que isso não vai nos acomodar. Queremos novas boas posições nas  avaliações, pois crescemos com qualidade. Os nossos docentes têm mestrados e/ou doutoramentos nas melhores universidades brasileiras ou internacionais e isso também contribui para a boa qualidade de nosso ensino”, concluiu.

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