Eleições 2016: Aracaju com três pretensos candidatos
Infonet
A angústia dos CCsOutubro passou e as comemorações em tornos dos eleitos ainda ecoam, mas as conjecturas sobre as próximas eleições que serão realizadas em 2016 para escolha de prefeitos e vereadores já começam a integrar o cardápio político em Sergipe.Além de estar presente nos entendimentos costurados pelo ex-prefeito de Capela, Manoel Messias Sukita Santos [sem partido] para filiação ao PMDB, as eleições de 2016 também começam a ser cogitadas por aqueles políticos que já estão com a vida política definida para os próximos quatro anos.Reeleitos deputados federais, Valadares Filho (PSB), Laércio Oliveira (SD) e Mendonça Prado (DEM) consideram os debates prematuros, mas admitem a vontade de governar Aracaju a partir de 2017. Laércio Oliveira e Mendonça Prado entram no páreo para conquistar a simpatia do prefeito João Alves Filho (DEM), enquanto Valadares Filho pretende dar segmento à aliança entre os partidos que reelegeram Jackson Barreto (PMDB) em outubro passado.“Não está na pauta a Prefeitura de Aracaju, quero cuidar de outras coisas, ajudar o prefeito João Alves Filho a fazer uma boa administração”, considerou o deputado Laércio Oliveira, no início da entrevista que concedeu na manhã desta quinta-feira, 6, ao Portal Infonet. Mas... Considerando que o prefeito João Alves Filho desista de disputar a reeleição... “Se tem outro cenário e aí a gente analisar, mas meu candidato é João Alves”, complementou Oliveira.
Venda de Neymar ao Barça gera o quarto processo contra pai do jogadorSeis por... Não pegou bem para o governador Jackson Barreto (PMDB) essa história de exonerar todos os comissionados para reorganizar a máquina, mesmo tendo-os obrigado a irem às ruas, fazer campanha eleitoral, sob pena de demissão. O problema é que, após a exoneração, Barreto quer que cada secretário diga de quantos comissionados precisam em suas pastas. Ou seja, deve trocar seis por meia dúzia e, mais uma vez, a máquina continuará inchada.
UOL
A venda de Neymar ao Barcelona gerou nesta semana mais um problema na Justiça para o pai do jogador: o fundo Terceira Estrela, criado por conselheiros do Santos e que tinha 5% dos direitos do atacante, move ação para ter acesso a todos os documentos firmados entre Neymar pai, suas empresas e o clube espanhol. É o quarto processo judicial ou administrativoque envolve a diferença entre o valor inicialmente declarado pelos catalães (17,1 milhões de euros) e a quantia efetivamente desembolsada, acrescida de diversos contratos paralelos com o pai do jogador e suas empresas, que pode chegar a 86 milhões de euros. Uma das ações é movida pelo grupo DIS, que detinha 40% dos direitos econômicos do jogador, diretamente contra Neymar e o Barcelona; outra, pela Justiça Espanhola; há também uma investigação da Receita Federal. De todas as partes que detinham direitos do atacante, a única que não acionou a Justiça é o Santos.O Terceira Estrela é um fundo de investimentos criado por conselheiros santistas para investir em reforços para o clube. Na ação, ele cobra diversos documentos – um deles é o contrato que selou o pagamento de 40 milhões de euros à empresa N & N, de Neymar pai.O documento foi revelado pelo Blog do Rodrigo Mattos no mês passado. O acordo ocorreu em 2011 e foi firmado antes da partida entre Santos e Barcelona pela final do Mundial de Clubes daquele ano.O Santos, que detinha 55% dos direitos de Neymar, não se movimentou judicialmente para não criar conflito com o maior ídolo recente de sua história. O alvinegro, porém, tentou obter os documentos em fevereiro deste ano, através de uma notificação.Em resposta pouco amistosa endereçada ao presidente Odílio Rodrigues, o pai do atleta alertou para o fato de que as quantias recebidas do Barça não constituem direitos econômicos de seu filho; alertou, ainda, que a divulgação destes documentos traria prejuízo a Neymar e sua família, e que estes custos, caso isso acontecesse, seriam cobrados do clube.
Nenhum comentário:
Postar um comentário