Com o objetivo de fortalecer a agricultura familiar, criando frentes de comercialização para o escoamento da produção dos pequenos produtores rurais, a Secretaria de Estado da Inclusão Social (Seides) e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Aracaju se reuniram nesta segunda-feira, 5, para discutir os ajustes para implantação da Feira da Agricultura Familiar, que será montada no pátio do Museu do Mangue, localizado no bairro Coroa do Meio.
Durante o encontro, que ocorreu no Museu do Mangue, a diretora do departamento de Segurança Alimentar da Seides, Rosane Cunha, destacou a parceria entre Governo e Prefeitura, em prol do pequeno agricultor.
“Desde a semana passada, durante reunião da secretária Eliane Aquino com o prefeito João Alves, tivemos o sinal verde para trabalhar nessa parceria. A equipe está muito animada, solícita, e nós temos tudo para desenvolver cada vez mais a agricultura familiar. Trabalhar em conjunto é muito importante, porque é em Aracaju que se concentra a maior economia do estado”, disse, sinalizando o interesse de também levar a Feira para o Parque da Sementeira. “Se conseguirmos levar a feira para o Parque, nessa primeira etapa serão mais de 50 agricultores inseridos nas duas feiras, previstas para acontecer em junho”, revelou.
O secretário municipal do Meio Ambiente, Eduardo Matos, mostrou-se entusiasmado com a Feira da Agricultura no bairro, já que o Museu do Mangue cumpre a finalidade de se inserir junto à população. “A parceria está fechada e vai dar certo. Ela se acopla aos trabalhos de educação, qualidade alimentar e de educação ambiental. É um somatório de trabalhos da Seides, da Sema e Emsurb, que beneficiará a comunidade. Uma feira com produtos sem agrotóxicos é uma iniciativa nobre”, disse, acrescentando que uma equipe de educação ambiental do município vai aproveitar o momento para passar ensinamentos à comunidade concernentes ao tema.
Iniciativa
As Feiras da Agricultura Familiar são um projeto do Governo de Sergipe, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). As feiras já acontecem periodicamente em Aracaju, Boquim, Lagarto, Ribeirópolis, Neópolis, Nossa Senhora da Glória, Estância e Indiaroba. Desde que o projeto foi criado, em 2010, beneficia cerca de 270 pequenos agricultores que, ao comercializarem seus produtos diretamente com o consumidor, obtêm maior lucratividade.
Outras vantagens das Feiras da Agricultura Familiar é a utilização de métodos agroecológicos e a adoção de medidas de proteção ambiental, controlando a emissão de resíduos das feiras, dando a elas a destinação correta.
Parceiros
Para a realização da feira, a Seides conta com a parceria da Central de Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Estado de Sergipe (Centrafes), Instituto de Cooperação para o Desenvolvimento Rural Sustentável (Icoderus), Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consean), Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação (Cohidro), Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Banco do Estado de Sergipe (Banese), Banco do Brasil (BB), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Sergipe (Fetase), Projeto Dom Helder, Centro Dom José Brandão de Castro (CDJBC) e Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST).
Durante o encontro, que ocorreu no Museu do Mangue, a diretora do departamento de Segurança Alimentar da Seides, Rosane Cunha, destacou a parceria entre Governo e Prefeitura, em prol do pequeno agricultor.
“Desde a semana passada, durante reunião da secretária Eliane Aquino com o prefeito João Alves, tivemos o sinal verde para trabalhar nessa parceria. A equipe está muito animada, solícita, e nós temos tudo para desenvolver cada vez mais a agricultura familiar. Trabalhar em conjunto é muito importante, porque é em Aracaju que se concentra a maior economia do estado”, disse, sinalizando o interesse de também levar a Feira para o Parque da Sementeira. “Se conseguirmos levar a feira para o Parque, nessa primeira etapa serão mais de 50 agricultores inseridos nas duas feiras, previstas para acontecer em junho”, revelou.
O secretário municipal do Meio Ambiente, Eduardo Matos, mostrou-se entusiasmado com a Feira da Agricultura no bairro, já que o Museu do Mangue cumpre a finalidade de se inserir junto à população. “A parceria está fechada e vai dar certo. Ela se acopla aos trabalhos de educação, qualidade alimentar e de educação ambiental. É um somatório de trabalhos da Seides, da Sema e Emsurb, que beneficiará a comunidade. Uma feira com produtos sem agrotóxicos é uma iniciativa nobre”, disse, acrescentando que uma equipe de educação ambiental do município vai aproveitar o momento para passar ensinamentos à comunidade concernentes ao tema.
Iniciativa
As Feiras da Agricultura Familiar são um projeto do Governo de Sergipe, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). As feiras já acontecem periodicamente em Aracaju, Boquim, Lagarto, Ribeirópolis, Neópolis, Nossa Senhora da Glória, Estância e Indiaroba. Desde que o projeto foi criado, em 2010, beneficia cerca de 270 pequenos agricultores que, ao comercializarem seus produtos diretamente com o consumidor, obtêm maior lucratividade.
Outras vantagens das Feiras da Agricultura Familiar é a utilização de métodos agroecológicos e a adoção de medidas de proteção ambiental, controlando a emissão de resíduos das feiras, dando a elas a destinação correta.
Parceiros
Para a realização da feira, a Seides conta com a parceria da Central de Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Estado de Sergipe (Centrafes), Instituto de Cooperação para o Desenvolvimento Rural Sustentável (Icoderus), Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consean), Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação (Cohidro), Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Banco do Estado de Sergipe (Banese), Banco do Brasil (BB), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Sergipe (Fetase), Projeto Dom Helder, Centro Dom José Brandão de Castro (CDJBC) e Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST).
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