Kátia Azevedo
katiaazevedo@jornaldodiase.com.br
Estudantes do Colégio Estadual Dom Luciano Cabral Duarte, localizado na rua Itabaiana, no centro da cidade, voltaram a realizar novo protesto ontem denunciando a falta de professores na unidade de ensino.
Os manifestantes interditaram na tarde ontem a avenida Ivo do Prado, nas proximidades da Assembléia Legislativa. Com a manifestação, foi formado um congestionamento no local. De acordo com os alunos, muitas matérias estão sem professores. "Esse problema vem acontecendo desde o início do ano letivo e os alunos estão sendo prejudicados. Estamos com as aulas atrasadas", reclamou a estudante Rayssa Marques. Ela conta que a carência de professores já afeta várias turmas e que em razão do problema muitos estudantes são liberados mais cedo.
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Estudantes do Colégio Estadual Dom Luciano Cabral Duarte, localizado na rua Itabaiana, no centro da cidade, voltaram a realizar novo protesto ontem denunciando a falta de professores na unidade de ensino.
Os manifestantes interditaram na tarde ontem a avenida Ivo do Prado, nas proximidades da Assembléia Legislativa. Com a manifestação, foi formado um congestionamento no local. De acordo com os alunos, muitas matérias estão sem professores. "Esse problema vem acontecendo desde o início do ano letivo e os alunos estão sendo prejudicados. Estamos com as aulas atrasadas", reclamou a estudante Rayssa Marques. Ela conta que a carência de professores já afeta várias turmas e que em razão do problema muitos estudantes são liberados mais cedo.
O aluno Rian Matos confirma a situação. "A escola precisa de mais ou menos 11 professores. Tem turma com muitas disciplinas esperando alguém para ensinar", conta o estudante.
Os alunos também dizem que falta pessoal para limpar a escola e que resolveram fazer a manifestação para chamar a atenção da Secretaria de Estado da Educação (Seed) para o problema.
Além disso, algumas alunas disseram que estão sofrendo constrangimento de um funcionário da escola, que segundo elas pratica xingamentos contra as mesmas.
Esta é a segunda manifestação realizada pelos estudantes neste mês denunciando a falta de professores no colégio.
Os alunos também dizem que falta pessoal para limpar a escola e que resolveram fazer a manifestação para chamar a atenção da Secretaria de Estado da Educação (Seed) para o problema.
Além disso, algumas alunas disseram que estão sofrendo constrangimento de um funcionário da escola, que segundo elas pratica xingamentos contra as mesmas.
Esta é a segunda manifestação realizada pelos estudantes neste mês denunciando a falta de professores no colégio.
O tema chegou a ser discutido durante reunião no dia 16 deste mês realizada na unidade escolar. Na ocasião foi analisada a situação, ficando definido que as três disciplinas que estavam sem professores receberiam os profissionais com a convocação dos aprovados em concurso público e que também seria feito um remanejamento de professores da rede, além do oferecimento de uma Dedicação Exclusiva para que um professor realize o trabalho até a chegada de um efetivo com um prazo de dez dias úteis para normalização.
Secretaria esclarece - Por meio de nota enviada ao Jornal do Dia, a assessoria de comunicação da Seed informou que já iniciou a lotação dos professores no Colégio Estadual Dom Luciano Cabral Duarte desde a última segunda-feira, 26. "Neste dia assumiram dois professores de Português, sendo um com 25 horas/aula e outro com 17 horas/aula; e um professor de Matemática com 25 horas/aula. Na terça-feira, 27, assumiu um professor de Artes com 17 horas/aula", informou.
Secretaria esclarece - Por meio de nota enviada ao Jornal do Dia, a assessoria de comunicação da Seed informou que já iniciou a lotação dos professores no Colégio Estadual Dom Luciano Cabral Duarte desde a última segunda-feira, 26. "Neste dia assumiram dois professores de Português, sendo um com 25 horas/aula e outro com 17 horas/aula; e um professor de Matemática com 25 horas/aula. Na terça-feira, 27, assumiu um professor de Artes com 17 horas/aula", informou.
A nota esclarece ainda que com relação à falta de servidores, o governo reconhece essa carência na rede estadual e já está analisando a possibilidade de fazer um novo concurso público, ou processo seletivo simplificado ou mesmo terceirizar a mão de obra desses funcionários. Com relação às reclamações de que um funcionário está constrange algumas alunas, a nota comunicou que a Seed vai apurar a informação para poder tomar providências.
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