Publicada em 29/04/2014 às 00:08:00
Depois de amargar índices baixos de vendas no período que antecedeu e o após ao feriadão da Semana Santa - 18, 19, 20 e 21 de abril - os lojistas sergipanos apelam para que o Governo do Estado e Prefeitura de Aracaju não decretem ponto facultativo na próxima sexta-feira, 02, um dia após o feriado do 01 de maio, Dia do Trabalhador.
A justificativa em tom de alerta parte da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Sergipe (FCDL). Juntas, elas estão organizadas em 19 municípios sergipanos e suas distritais, que não concordam como o chamado "feriado imprensado" de 01 de maio, quinta-feira.
"O Brasil já possui feriado demais e o poder público deve contribuir para o crescimento do país e do Estado. Não tem sentido esvaziar o comércio no dia em que todos estão trabalhando em prol da Nação, no caso a sexta-feira", pondera Samuel Schuster, presidente da CDL.
Dia das Mães - De acordo com o pensamento da FCDL, a decretação de ponto facultativo em situações onde ocorrem feriados imprensados, acaba por afrontar os interesses maiores dos governos estadual e municipal, "que deixam de arrecadar mais num dia que pode ser ativo e normal, onde todos estão trabalhando e produzindo", opina Gilson Figueiredo, da FCDL.
A justificativa em tom de alerta parte da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Sergipe (FCDL). Juntas, elas estão organizadas em 19 municípios sergipanos e suas distritais, que não concordam como o chamado "feriado imprensado" de 01 de maio, quinta-feira.
"O Brasil já possui feriado demais e o poder público deve contribuir para o crescimento do país e do Estado. Não tem sentido esvaziar o comércio no dia em que todos estão trabalhando em prol da Nação, no caso a sexta-feira", pondera Samuel Schuster, presidente da CDL.
Dia das Mães - De acordo com o pensamento da FCDL, a decretação de ponto facultativo em situações onde ocorrem feriados imprensados, acaba por afrontar os interesses maiores dos governos estadual e municipal, "que deixam de arrecadar mais num dia que pode ser ativo e normal, onde todos estão trabalhando e produzindo", opina Gilson Figueiredo, da FCDL.
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